domingo, 25 de janeiro de 2009

“Feliz. Sabes? Eu sinto-me feliz.”
“Mas não foi isso que disseste ao telefone!”
“Eu sei. Mas quando estou contigo estou bem, sinto-me feliz…”
“Isso é estranho…”
“Não, isto é um claro sinal daquilo que sinto por ti.”
“Ou um claro sinal que não me confessas o que se passa contigo!”
“Não é nada disso, simplesmente já passou… Acredita!”
“Lamento, mas não dá! Tenho “acreditado” muitas vezes, e desta já não consigo…”
“Mas… É a verdade, nem sei que mais te dizer!”
“Então digo-te eu: Adeus!”
“Não vás…”
“Já é tarde para isso!”
“…Está bem…”
“Está bem? Está bem? Só dizes isso?”
“Tu queres ir embora… Eu não te impeço!”
“Adeus!”
“Adeus!”

1 comentário:

Á disse...

Familiar, isto soa-me outra vez familiar.